terça-feira, 26 de outubro de 2010
leões Bombando na sede
Dia de Gincana e as meninas Arrebentaram com uma apresentação de funk, muito legal
sábado, 23 de outubro de 2010
92,3- A sua nova familia
Rádio evangélica de grande sucesso em São Luís do Maranhão, começou na frequência de 103.5 fm, anos depois no auge do sucesso , para melhor recepção do áudio foi transferida para 107,3, mas para apenas poder migrar para a número 1 de são luis 92,3, com programas consagrados pelo publico gospel ludovicense como Megafone, Energia máxima, estação gospel, na roda dos esclarecedores, etc... Outra novidade da 92 são os super eventos por todo ano, megacaravanas, super show, etc..
No dia 03 de abril de 2009, nasce a rádio 92,3 FM "A sua nova família". Com uma torre de 90 metros e 6 elementos de antena, com a finalidade de propagar a palavra de Deus.
Com uma visão empreendedora e ousada, a Rádio 92,3 inova o mercado de rádio em São Luis, tocando o melhor da música gospel 24 horas de por dia com muita interação e criatividade. Com este perfil inédito em São Luis, a Rádio 92,3 aposta em um público jovem e qualificado.
Com o slogan “A Sua nova família ” a Rádio 92,3 tem conquistado a cada dia o seu público. Com uma proposta bem definida, sempre tendo o ouvinte como seu principal patrimônio, a emissora mantém como foco principal a interação, onde a participação ao vivo durante toda a programação demonstra o respeito pelo gosto musical do ouvinte.
Comunica Paz "PAZ LEVE AONDE FOR"
O projeto comunica paz é um projeto que tem como objetivo, como o próprio nome já diz levar a paz através de projetos, sob a administração da professora Vera Sales, e outros professores colaboradores em varias oficinas de rádio, fotografia e vídeo, teatro, Jornal e agora de blog, com mais projetos ainda por vir.
O projeto se realiza no NEVE-Nucleo de extensão da Vila Embratel
O que é ser um Leão?
Origem do Nome Leão
Leão: LATIMSignificado do Nome Leão
Leão: ALEGRE.Não é leão quem o quer
É-se pelo nascimento
Pois o leão verdadeiro
Tem no peito sentimento
Ser leão é ter esperança
Num futuro bem risonho
É nunca desanimar
É perseguir o seu sonho
E não pensem que o leão
É orgulhoso....diferente
Apenas sabe estar
No meio de muita gente
E mesmo em dificuldades
O leão não perde a graça
Levanta-se, sacode a juba
E mostra sempre a sua raça
Traz o seu clube rosa
Dentro do seu coração
E pra terminar aqui digo
COMO É BOM SER UM LEÃO!
Jesus virá sem avisar
Fim do mundo' Maia em 2012 estaria errado
Wiki Commons |
SÃO PAULO – Uma má notícia para os adeptos das teorias apocalípticas de que o mundo chegará ao fim em 21 de dezembro de 2012: a previsão pode estar fundamentada em um erro de conversão.
Isso porque, segundo um pesquisador americano, a constante que permite converter as datas do calendário Maia para o calendário moderno (Gregoriano) está incorreta.
Fim do mundo?
São muitas as teorias de que o término do calendário Maia seria uma alusão ao fim dos tempos. Desde a chegada de um planeta X (ou Nibiru) até uma chuva de meteoros, muitos desastres naturais já foram apontados como a causa do fim do mundo em dezembro de 2012. Os boatos são endossados pela comprovada habilidade dos Maias, uma civilização que viveu entre 250 e 900 D.C na região do sul do México e Guatemala, em calcular o tempo e prever eventos astronômicos – como a passagem de cometas.
Para a ciência, no entanto, a data de 21 de dezembro (que coincide com o solstício de inverno) é apenas o término de um calendário - assim como os calendários de mesa do ano 2010 terminam no dia 31 de dezembro. No ano passado, com o furor causado pelo filme hollywoodiano-apocalíptico “2012”, a própria Nasa veio desmentir os boatos.
Agora, ao que parece, além de infundados pela ciência, os rumores do fim do mundo em 2012 também estariam errados pelo Calendário Maia.
O problema em Vênus
Um dos maiores problemas ao estudar os calendários antigos é justamente relacionar a sua divisão de tempo com a nossa – como que traduzir para a nossa contagem gregoriana em que período ocorreu cada evento citado em registros.
Por quase meio século, os estudiosos dos Maias confiaram em um valor numérico fixado chamado Constante GMT para correlacionar as datas do calendário Maia com o Gregoriano. Ela é parcialmente baseada em eventos astronômicos e tem seu nome em homenagem a três dos pesquisadores que contribuíram para seu cálculo: Joseph Goodman, Juan Martinez-Hernandez e J. Eric S. Thompson.
Um dos eventos-chave que Aldana questiona é uma batalha em Dos Pilos que, segundo os registros, havia tido a data escolhida pela aparição de “Chak Ek'”, ou Vênus. Para Aldana, no entanto, Chak Ek' seria na verdade um meteoro. Se isso for verdade, há um erro na correlação, pois um evento que se acreditava ser associado ao nascimento de Vênus (um ocorrência cíclica, previsível) pode ser, na verdade, relacionado a um evento ao acaso (como um meteoro).
A pesquisa de Aldana está incluída no livro"Calendars and Years II: Astronomy and Time in the Ancient and Medieval World" (Oxbow Books, 2010). O professor não é o primeiro a questionar a GMT e seu trabalho não visa propor uma solução – mas sim estudar a veracidade os mecanismos usados para calcular a constante.
Isso porque, segundo um pesquisador americano, a constante que permite converter as datas do calendário Maia para o calendário moderno (Gregoriano) está incorreta.
Leia também:
Para Gerardo Aldana, da Universidade da Califórnia - Santa Barbara, o erro alteraria em 50, 100 ou até mais anos diversos eventos registrados no calendário Maia – inclusive a famosa data de 21/12/2012.Fim do mundo?
São muitas as teorias de que o término do calendário Maia seria uma alusão ao fim dos tempos. Desde a chegada de um planeta X (ou Nibiru) até uma chuva de meteoros, muitos desastres naturais já foram apontados como a causa do fim do mundo em dezembro de 2012. Os boatos são endossados pela comprovada habilidade dos Maias, uma civilização que viveu entre 250 e 900 D.C na região do sul do México e Guatemala, em calcular o tempo e prever eventos astronômicos – como a passagem de cometas.
Para a ciência, no entanto, a data de 21 de dezembro (que coincide com o solstício de inverno) é apenas o término de um calendário - assim como os calendários de mesa do ano 2010 terminam no dia 31 de dezembro. No ano passado, com o furor causado pelo filme hollywoodiano-apocalíptico “2012”, a própria Nasa veio desmentir os boatos.
Agora, ao que parece, além de infundados pela ciência, os rumores do fim do mundo em 2012 também estariam errados pelo Calendário Maia.
O problema em Vênus
Um dos maiores problemas ao estudar os calendários antigos é justamente relacionar a sua divisão de tempo com a nossa – como que traduzir para a nossa contagem gregoriana em que período ocorreu cada evento citado em registros.
Por quase meio século, os estudiosos dos Maias confiaram em um valor numérico fixado chamado Constante GMT para correlacionar as datas do calendário Maia com o Gregoriano. Ela é parcialmente baseada em eventos astronômicos e tem seu nome em homenagem a três dos pesquisadores que contribuíram para seu cálculo: Joseph Goodman, Juan Martinez-Hernandez e J. Eric S. Thompson.
No entanto, foi outro pesquisador quem corroborou a GMT. O americano Floyd Lounsbury, lingüista, antropólogo e estudioso da escrita Maia, examinou a GMT focando em uma combinação de calendário e almanaque que marca datas específicas relacionadas aos movimentos do planeta Vênus. Esse trabalho acabou fazendo com que a GMT se tornasse bastante aceita para o cálculo das datas Maias no calendário gregoriano.
O trabalho do professor Gerardo Aldana é justamente criticando esse cálculo com base em Vênus. Ele revisou as conclusões de Lounsbury e afirma que elas são questionáveis e não podem ser usadas para corroborar o uso da GMT.Um dos eventos-chave que Aldana questiona é uma batalha em Dos Pilos que, segundo os registros, havia tido a data escolhida pela aparição de “Chak Ek'”, ou Vênus. Para Aldana, no entanto, Chak Ek' seria na verdade um meteoro. Se isso for verdade, há um erro na correlação, pois um evento que se acreditava ser associado ao nascimento de Vênus (um ocorrência cíclica, previsível) pode ser, na verdade, relacionado a um evento ao acaso (como um meteoro).
A pesquisa de Aldana está incluída no livro"Calendars and Years II: Astronomy and Time in the Ancient and Medieval World" (Oxbow Books, 2010). O professor não é o primeiro a questionar a GMT e seu trabalho não visa propor uma solução – mas sim estudar a veracidade os mecanismos usados para calcular a constante.
Kpc - É uma das profecias?
Uma das profecias do fim do mundo é uma doença incuravel , então vemos na tv que surge essa bacteria que não tem cura, será ja o fim?
KPC não é mais mortífera que outras superbactérias
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, outras superbactérias são tão ou mais prevalentes que a KPC no Brasil
Jones Rossi, Luciana Marques e Natalia Cuminale
Cultura de bactéria Klebsiella pneumoniae em uma placa de Petri (Larry Mulvehill/Latinstock)
Superbactéria foi registrada pela primeira vez em 2001, nos Estados Unidos, e teve primeiro caso registrado no Brasil em 2005
Desde 2003, soldados americanos que sobreviveram a graves ferimentos no Iraque tiveram que enfrentar um inimigo ainda mais mortal quando retornaram aos Estados Unidos. Debilitados por cirurgias e entupidos de antibióticos, se tornaram presas fáceis para bactérias que atacam justamente pessoas com problemas graves de saúde. No caso americano, a responsável foi a Acinetobacter baumannii, que contaminou 700 soldados entre 2003 e 2007. Agora é a vez do Brasil enfrentar um surto de KPC, superbactéria que matou uma pessoa no Paraná e 18 no Distrito Federal, e infectou outras 22 em mais quatro estados.
Ambas as bactérias, é bom frisar, são do tipo oportunistas, que atacam geralmente pessoas com um quadro de saúde complicado, agravado por alguma doença. As vítimas preferidas são pessoas gravemente feridas, ou que estão internadas em UTIs, submetidas a vários procedimentos de caráter invasivo. As pessoas que morreram no Brasil enquadram-se neste perfil. Quem está saudável não corre riscos significativos e pode até acompanhar e visitar pacientes infectados.
A KPC é a abreviatura de Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase. A KPC ganhou este nome porque a Klebsiella, uma bactéria antes comum, passou a produzir uma enzima (carbapenemase) capaz de anular medicamentos como penicilina, cefalosporinas e as carbapenemas.
Isso acontece porque toda bactéria possui uma estrutura genética móvel, chamada plasmídeo, que é capaz de se transferir de uma bactéria para outra. Depois de receber este código genético, a antes inofensiva bactéria Klebsiella passou a resistir aos remédios, por mais poderosos que fossem. É como se o mesmo vírus de computador pudesse infectar Macs e Pcs.
Histórico — Embora este ano esteja fazendo mais vítimas no Brasil, a KPC, pode-se dizer, é uma velha conhecida. Foi descrita e isolada pela primeira vez em um hospital da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, em 2001. O primeiro surto aconteceu em agosto de 2003, em Nova York. No total, 47% dos pacientes afetados morreram.
De Nova York, a bactéria foi registrada em outros sete estados americanos e em pouco tempo já estava circulando por Israel, China e França. Em 2005, foi registrado o primeiro caso no Brasil. A esta altura, o gene capaz de dar resistência à bactéria já havia sido transmitido para outras bactérias antes inofensivas, como as pseudomonas, a Enterobacter e a Escherichia coli. Estes tipos de bactérias são tão ou mais prevalentes no Brasil e no mundo que a própria KPC. E matam mais, também. Ou seja, a KPC não é algo incomum no Brasil nem no resto do mundo.
Precauções — As superbactérias serão atacadas no Brasil principalmente em duas frentes. A primeira é tentar diminuir a comercialização indiscriminada de antibióticos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai estabelecer uma nova norma obrigando as farmácias a reterem uma cópia da receita médica quando vender antibióticos. As embalagens dos remédios também vão mudar. “A venda sem prescrição representa mais um elemento que pode agravar o aparecimento de microrganismos resistentes aos antibióticos”, afirma Dirceu Barbano, diretor da Anvisa.
A segunda é tentar acabar com a disseminação dentro dos hospitais, principais focos das infecções. Os hospitais serão obrigados a colocar álcool em gel em salas onde há pacientes e em cada quarto. Depois de publicada a norma, os estabelecimentos terão 60 dias para se adaptar.
Mais difícil é fazer cumprir a norma que obriga estados e municípios a notificarem todos os casos de microrganismos multirresistentes, não só a KPC. “Se não notificar, não tem remédio”, diz Barbano.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
"Agora Uma música que fala ao coração dos Leões"
Há muito pra fazer não há mais tempo pra olhar pra trás ...
Um Chamado
Quatro Por Um
Eu não vou parar, a estrada é muito longa vou continuar.
Mesmo em meio às lutas, eu não estou só e te sinto aqui.
A vida é mesmo assim, tantas aflições eu tenho que enfrentar
Mas o Senhor está sempre a me proteger te sinto aqui
Quando o vento sopra contra mim
Os problemas tentam me abater
Eu me lembro, o grande Eu Sou me enviou.
(Refrão)
Eu tenho um chamado jamais vou me calar
Eu tenho um chamado o evangelho anunciar
Eu fui escolhido no ventre da minha mãe
Eu sei que Deus não abre mão de mim não.
Há muito pra fazer não há mais tempo pra olhar pra trás ...
sábado, 9 de outubro de 2010
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